Download no link abaixo:
Bem-vindos ao blog da Disciplina Gerência de Projetos do Departamento de Ciência da Computação (DCC), Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Neste ambiente estudaremos sobre as Ferramentas de Planejamento, quais as suas vantagens, as ferramentas existentes, aplicações em empresas e como usá-las de forma segura para garantir o bom fluxo do projeto.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Plano de Projeto SGS
Bom dia Pessoal! Aqui está o Plano de Projeto (revisado) da Equipe GT2 para o Sistema de Gestão de Serviços. Quem ainda não fez o seu, pode ver como ficou o nosso, para ser usado como auxílio na elaboração dos seus respectivos planos.E desde já um Feliz Natal, Feliz Ano Novo e Feliz Férias à todos =D Plano de Projeto SGS
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Ferramenta de modelagem UML: Astah Community
A ferramenta Jude Community é uma boa ferramenta de modelagem UML gratuita. Por ser uma versão Community possui algumas limitações. Há uma versão Professional disponível, mas os recursos presentes na versão Community podem suprir a necessidade de grande parte dos artefatos necessários no dia-a-dia.
A partir de 2010, a ferramenta foi descontinuada, e substituida pelo Astah. Assim como o Jude, esta ferramenta possui versões Community e Professional. Dentre os recursos da ferramenta estão:
- Suporte a UML 2.1
- Diagramas de Classe, Caso de Uso, Sequência, Atividade, Comunicação, Máquina de Estado, Componentes, Implantação, Estrutura de Composição, Objetos e Pacotes.
- Ajustes de alinhamento e tamanho dos diagramas
- Impressão dos diagramas (com a marca d’água da ferramenta)
- Exportação das imagens dos diagramas (com a marca d’água da ferramenta)
A ferramenta pode ser adquirida no site abaixo:
https://members.change-vision.com/files/astah_community
https://members.change-vision.com/files/astah_community
domingo, 13 de novembro de 2011
Tabela de Riscos
Bom dia Pessoal!
Para aqueles que não entregaram a documentação do Plano de Projeto e, ainda estão com dúvidas de como fazer algum item ou outro. A nossa equipe disponibilizará o material que está sendo feito em conjunto para todos nós possamos tirar as dúvidas existentes.
Hoje mostraremos a nossa Tabela de Riscos. A sua elaboração é importante pois nos disponibiliza uma lista com os possíveis riscos de um projeto e qual será o impacto de tal risco sobre a estrutura do processo que está sendo desenvolvido. A Tabela 1, abaixo, ilustra esta ideia.
![]() |
Tabela 1. Tabela de Riscos |
O passo a passo é o seguinte:
1. Faz-se a lista de riscos;
2. A partir dela os riscos são classificados por categoria na segunda coluna;
3. A probabilidade de aparição se põe na terceira coluna;
4. O impacto é registrado para cada risco identificado.
Vale ressaltar que os riscos podem ser avaliados em entrevistas ou reuniões com participantes selecionados. São incluídos os membros das equipes e, especialistas fora do projeto podem participar pois, estes podem ter familiaridade e mais experiencia adquirida de projetos anteriores.
Para maiores informações:
Bons estudos e bom feriado o/
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Um pouco sobre a Norma 14102
Boa noite galera!
Um pouco de conhecimento sempre é bom, dessa forma, abaixo temos um pouco mais de informação sobre a Norma 14102 citada em nossa apresentação do dia 17.10.2011
A norma ISO/IEC 14102 fornece linhas orientadoras para a avaliação e seleção de ferramentas CASE, ela pretende ajudar os compradores a identificar os requisitos organizacionais para estas ferramentas e estabelecer a correspondência desses requisitos com as caracteristicas das ferramentas a serem avaliadas.
A ISO/IEC 14102 também descreve um processo para selecionar as ferramentas CASE mais apropriadas a partir de um conjunto de propostas existentes no mercado.
Como acontece com praticamente todas as normas de carácter internacional, a ISO/IEC 14102 estabelece processos e actividades bastante genéricos, que precisarão de ser adaptados em função de cada caso específico. Os processos previstos são quatro:
A ISO/IEC 14102 também descreve um processo para selecionar as ferramentas CASE mais apropriadas a partir de um conjunto de propostas existentes no mercado.
Como acontece com praticamente todas as normas de carácter internacional, a ISO/IEC 14102 estabelece processos e actividades bastante genéricos, que precisarão de ser adaptados em função de cada caso específico. Os processos previstos são quatro:
• Processo de Iniciação,
• Processo de Estruturação,
• Processo de Avaliação,
• Processo de Seleção.
Processo de Iniciação: destina-se ao estabelecimento de objetivos e requisitos para a avaliação e seleção. As atividades previstas neste processo envolvem a definição de metas, o estabelecimento de critérios de seleção e o planejamento do projeto.
Processo de Estruturação: destina-se a organizar os requisitos que servirão de base à avaliação das ferramentas CASE. Prevê assim a elaboração de um conjunto de requisitos estruturados e a recolha de informação exaustiva sobre as ferramentas existentes no mercado. Muitas empresas têm regras internas que é obrigatório (ou fortemente recomendado) ter em conta neste processo. As tarefas envolvidas no processo de estruturação são a análise de requisitos, a recolha de informação sobre as ferramentas CASE existentes no mercado e a identificação das ferramentas a considerar para a avaliação posterior.
Processo de Avaliação: envolve a elaboração de relatórios destinados a fundamentar a selecção da ferramenta. Em princípio, cada ferramenta será objeto de avaliação pormenorizada que dará origem a um relatório técnico que a disseque o mais exaustivamente possível (tendo em conta todas as variáveis que forem consideradas importantes para cada caso). As atividades previstas neste processo são a elaboração de um plano com os detalhes de avaliação, a avaliação propriamente dita das ferramentas e a elaboração de relatórios que retratem os resultados da avaliação.
Processo de Seleção: destina-se a identificar a ferramenta mais adequada a cada caso concreto, garantindo que a mesma responde aos objectivos definidos inicialmente. As actividades envolvidas neste processo são a preparação para a seleção, a aplicação dos resultados da avaliação, a recomendação da decisão e a validação da decisão final.
Ressalto aqui, que a Norma ISO/IEC 14102 é apenas um modelo que pode ser seguido pelas organizações e empresas mas, nada impede que o Gestor ou o responsável pelo processo utilize suas próprias metricas para avaliar e escolher sua ferramenta CASE.
E mais, através da sequência de passos que a norma propõe você não terá uma única ferramenta certa para ser utilizada ao final da avaliação esta norma, estabelece processos e atividades a serem aplicadas na avaliação de
ferramentas e na seleção da ferramenta mais apropriada dentre diversas
candidatas.
Para maiores informações:
ou qualquer dúvida é só nos perguntarem aqui no blog! o/
Bons estudos!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ferramentas por categoria
Bom dia Pessoal!
Abaixo, vocês encontram um lista com as
ferramentas divididas por categorias. Assim, podem ter uma noção de qual
ferramenta pode ser utilizada em casa fase do projeto e, lembrando que uma
ferramenta pode ter mais de uma classificação podendo então, ter mais de uma
categoria.
Upper CASE: fases de
planejamento, análise e projeto do programa ou aplicação.
Editores de texto
(Ex: Microsoft Word, OpenOffice), Astah Community
Lower CASE: parte física, isto é, a codificação testes e manutenção da aplicação.
Edição
JBuilder, Eclipse, NetBeans, Rational Rose, Astah Community
Controle de Versão
CVS, Subversion, Git, Mercurial, Bazaar,
Rational Clearcase
Suporte a programação
Compiladores - JDK
Banco de Dados – Oracle, MySQL, Postgres
Teste - JUnit
Automação de tarefas - Apache Ant, Apache Maven
Banco de Dados – Oracle, MySQL, Postgres
Teste - JUnit
Automação de tarefas - Apache Ant, Apache Maven
Geração de Código
Transformica, Unitech
CodeFSW, JEE Spider
Integrated CASE: classifica os
produtos que cobrem todo o ciclo de vida do software.
Microsoft Project,
dotProject, Xplanner
Documentação
Editores de texto
(Ex: Microsoft Word, OpenOffice)
Geradores de documentos (Ex: Javadoc)
Editores de texto colaborativo (Ex: wiki)
Geradores de documentos (Ex: Javadoc)
Editores de texto colaborativo (Ex: wiki)
Aqui está somente a subdivisão de
algumas ferramentas mas, para quem estiver interessado em saber o que faz cada
uma, ou algumas delas em específico, tem um post aqui no blog mesmo que tem uma
tabela com as funcionalidades de algumas ferramentas listadas. É só ler e
conferir o/
Bons
estudos!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Entrevista sobre Ferramentas CASE
Bom dia Pessoal!
Depois de várias aulas e vários posts visualizados por um grande número de pessoas que chegou a deixar o blog indisponível por alguns minutos devido a quantidade de acessos simultâneos, entendemos um pouco mais sobre as ferramentas CASE. O que são, para que servem, quais os tipos e categorias, quais as ferramentas existentes enfim, vários temas que nos auxiliam durando o ciclo de vida de um projeto de software.
Mas, além disso é importante sabermos o que de fato impacta a utilização de tais ferramentas em uma empresa. A seguir, uma pequena entrevista realizada em uma empresa local.
P: Como o senhor tomou conhecimento de ferramentas CASE?
R: Eu já conhecia o conceito e as ferramentas mas, nunca tentamos nada do gênero pois, como a empresa é pequena eu conseguia ter o controle do que era feito pelos funcionários.
P: Como era o processo de desenvolvimento antes de utilizar a ferramenta?
R: Por ser uma empresa pequena, a função de gerenciar era toda minha, então eu dizia o que era para ser feito, dava o prazo e cobrava conforme a necessidade do projeto de cada funcionário.
P: Teve algum motivo que o fez utilizar uma ferramenta CASE?
R: Na verdade sim. Uma vez eu esqueci de entregar o produto no prazo para um cliente e, depois de uns dias ele me ligou cobrando e eu não lembrava. Quando fui entregar o software pedi desculpas e tentei justificar. Eu anotava datas e compromissos em pedaços de papel ou no celular, mas acabava perdendo e depois não lembrava. Daí pensei em algo que eu pudesse verificar sempre então, como utilizo muito o computador, comecei utilizando o OpenProj por ser free e fácil de utilizar mas, hoje utilizamos o MS Project.
P: O que a ferramenta agregou ao processo de desenvolvimento da empresa?
R: Agora quando preciso me ausentar, meu pai (Diretor), sabe o que está sendo feito, o que deve ser feito depois, quem está responsável por cada atividade. Assim, ele sabe o que tem que fazer e pode tomar as decisões com mais facilidade sem precisar ligar pra mim quando eu não estou aqui.
P: Houve algum criterio para a escolha da ferramenta?
R: No caso do OpenProj e do MS Projetct foi porque eu já conhecia as ferramentas, mas não teve nenhum estudo nem nada do tipo.
Bons estudos!
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Guia do Openproj x Microsoft Project
Alinhando expectativas sobre o tema:
Hoje o OpenProj com ferramenta stand-alone (rodando no seu pc) e DotProject(Servidor Web), são as principais ferramentas open source.
- OpenProj, foco na construção das tarefas, duração, vinculação, cronograma e Gráfico de Gantt. Podem baixar no link: http://urele.com/ece.
- dotProject compartilhamento de arquivos e informações de comunicação com todo o time de projeto, tarefas, durações e vinculação também podem ser feitas. Podem baixar no http://urele.com/JKd.
Em minha opinião a melhor funcionalidade e até mesmo melhor do que o Microsoft Project, nesse ponto. Quanto inicio o OpenProj, ele abriu uma janela semelhante essa abaixo, onde ele pergunta:
- Nome do Projeto
- Quem é o Gerente de Projetos
- Forma de planejamento do seu projeto, com data inicial definida (marque planejamento adiantado) e data de termino definida (desmarque planejamento adiantado).
- E um campo de Notas, onde você pode colocar Objetivos do projetos, requisitos, declaração do escopo, qualquer coisa. Mas que ajude a identificar o projeto.

Visão Geral
Depois vem a visão Geral dele. Bem parecido com Microsoft Project 2003, bem diferente da interface do Project 2010. Isso é positivo para instituições que estão impondo o uso de SL, principalmente governos. Pois a aderência vai ser grande a rejeição mínima. Falo isso para a GRANDE maioria dos usuários.

Utilização Prática
Baseado nessa utilização mínima dos usuários da solução Microsoft Project, eu elenquei alguns tópicos que considero básicos devido à falta de maturidade em GP ou por conta dos profissionais e/ou instituições que estão tendo os primeiros contatos sobre o tema Gestão de Projetos.
1. Criando uma lista de tarefas
Parte fundamental e básica de qualquer software para GP. Como duração e segue o mesmo conceito. Inclusive quando configuramos o calendário. Bem útil para a maioria dos projetos, mas pouco indicado para projeto mais refinados(exceção), para maioria absoluta atende.
2. Atribuindo recursos;
No mesmo conceito do Microsoft Project com planilha de recursos. Mas com detalhe bem importante hoje nos meus projetos, não existe o tipo de recurso CUSTO, somente Material e Trabalho. Outro ponto importante é considerar os custos para acompanhamento na execução. No planejamento é tranquilo, aí o problema é engine(tecnológico) no software, às vezes dar uns probleminhas. Talvez seja o “CALO” no Openproj.
3. Associando recursos às tarefas;
Seguindo o mesmo conceito de utilização, com a planilha de recursos, alocação, utilização, histograma e uso dos recursos. E teve algumas melhorias com uso em pico.
4. Estabelecendo vinculação entre as tarefas;
Independente do software é importante vincular tarefas, pois, o OpenProj/Project ajustará automaticamente sua agenda quando qualquer parte do plano for alterada. Existem quatro tipos de dependências que podem ser associados as as tarefas: Término-a-Início, Início-a-Início, Término-a-Término e Início-a-Término e 07 tipos de restrições (ou contenção com ele chama)
5. Compartilhando informações do projeto com outros programas;
Aqui vem a parte curiosa, mas que comprova o quanto a ferramenta Microsoft Project está consolidada e é madura no mercado. O padrão de compartilhamento com Microsoft Project e com DotProject é um arquivo xml do Microsoft Project. O cenário positivo disso é que ambiente onde gerencio meu projetos através de arquivos separados e individuais dos projetos. Posso comprar um licença do Microsoft Project para quem precisa e UTILIZA outras funcionalidades avançadas e posso disponibilizar para os membros do projeto os arquivos do Microsoft Project, pois o OpenProj lê arquivos da versão do Project 2007 e anterior. Na versão Project 2010 não conseguir ler nenhum até agora.

6. Desenvolvendo EAP
O desenvolvimento da EAP é mesmo do Microsoft Project, EAP Analítica. Mas se você gosta da EAP hierárquica, dar olha nessa visualização abaixo:

Pontos chaves:
- Aspectos essenciais de tarefas em um projeto incluem sua duração e a ordem em que elas ocorrem;
- Os vínculos entre as tarefas (dependências) causam o início ou fim de uma tarefa que afeta o início ou o fim de outras tarefas. A dependência mais comum entre tarefas é a Termino-a-Início, isto é, uma tarefa termina para que a outra possa iniciar;
- No OpenProj, assim como no MS Project, as fases e os pacotes de trabalho são representados pela tarefa-resumo;
- O quadro de informações sobre o projeto é uma excelente forma de visualizar valores chave do plano de projeto, como sua data final e sua duração.
Quadro Comparativo

Fonte: http://www.tiespecialistas.com.br/2011/04/guia-do-openproj-x-microsoft-project-foco-em-gestao-de-projetos/
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Ferramentas de Planejamento e Acompanhamento II
Bom dia galera!
Há alguns dias atrás, postei sobre alguma ferramentas que podem nos auxiliar no controle de um projeto de software. E, hoje, apresentarei mais algumas que possuem praticamente as mesmas funcionalidades, já que são destinadas ao mesmo fim. Mas, vale ressaltar que cumprir prazos é complicado e, sempre há imprevistos de tecnologia, dessa forma não seria bastante útil ter acesso ao seu Plano de Projeto direto do seu mobile?
Confira abaixo mais opções para Gerenciamento Web:
Streber - É uma ferramente FREE para gerenciamento de projetos em formato wiki, escrito
em php5. Freelancers e pequenas equipes podem facilmente configurar
projetos e manter controle sobre: tarefas,bugs etc. Controle de
Usuários pode ser ajustado para prover a clientes somente uma limitada
visão do estado do projeto atual.
Achievo - Achievo é uma flexivel web-based ferramenta FREE para gerenciamento de
ambientes de negócios. Os Recursos de gerenciamento do Achievo’s
permitem organização que suportem seus negócios através de um processo
simples, mas efetivo.
Go Plan - Gerencie multiplos projetos
com facilidade utilizando a interface Intuitiva do Goplan. Controle o
progresso do projeto, através de gerenciamento de tarefas, calendários,
compartilhamento de notas. Adicional chat em tempo real com sua equipe É um aplicativo proprietário que contém um Plano Startup – US$ 20.00/mês.
Copper - Software de Gerenciamento de
Projetos desenhado para ajudar times criativos a gerenciar clientes,
projetos, tarefas,arquivos orçamentos e eventos.
Plano Standard – US$ 29.00/mês
Nozbe - Nozbe é um serviço
gerenciador de tarefas e lista de tarefas, que ajuda na sua
produtividade pessoal – gerenciamento de projetos e tempo. O software
Nozbe está disponível no navegador, no seu telefone e Apple iPhone. Plano Business Basic – US$ 47.00/mês
Podemos encontrar ainda aplicações desktop FREE como:
Open Proj - Ideal para gerenciamento de projetos em desktop e está disponível para Linux, Unix, Mac ou Windows.
Open Workbench - Aplicação que prover robusto agendamento de projetos e
funcionalidades de gerenciamento.Para aqueles que não gostam da Microsoft, o Open Workbench é uma forte e grátis
alternativa.
Para maiores informações:
Tutorial Blog – Freelancers: Manage your projects
http://www.ruanceli.com/blog/php/cms/ferramentas-para-gerenciamento-de-projetos-web-2/
Bons estudos!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Ferramenta CASE para Gerenciamento de Projetos
Bom dia pessoal!
Acho que todos nós já temos algum conhecimento sobre as ferramentas disponíveis para gerência e controle de um projeto de software. Mas, sobre as ferramentas Case, vamos entender, o que é, vantagens e desvantagens de se utilizar, objetivos e classificação, pois esses fatores nos auxiliam a escolher a melhor ferramenta para cada tipo de projeto.
Ferramentas CASE
É uma classificação que abrange todas ferramentas baseadas em computadores que auxiliam atividades de engenharia de software,
desde análise de requisitos e modelagem até programação e testes. Podem
ser consideradas como ferramentas automatizadas que tem como objetivo
auxiliar o desenvolvedor de sistemas em uma ou várias etapas do ciclo de
desenvolvimento de software.
Classificação por Funcionalidade
Controle de Versão - CVS, Subversion, Git, Mercurial, Bazaar
Gerência de Projetos - Microsoft Project, dotProject, XPlanner
Edição - Astah Community, Star UML
Lembrem-se que que existem ferramentas para as mais diversas necessidades como: Análise de Programas, Testes, Documentação, Reengenharia, Ferramentas de Métricas, etc.
O enfoque do curso é para as ferramentas de Gerência de Projetos, contudo, nada impede que conheçamos as outras ferramentas existentes para que possamos aperfeiçoar nosso conhecimento técnico.
Objetivo
Melhoria da qualidade de software
Aumento da produtividade no processo de software
Vantagens Desvantagens
Qualidade no produto final Incompatibilidade de ferramentas
Produtividade Treinamento para utilização
Agilizar o tempo de tomada de decisão
Agilidade no retrabalho de SW
Bons estudos!
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Custo de Projeto de Software
Fala galera!
Um dos assuntos abordados durante a disciplina de Gerência de Projetos é sobre o Custo do Projetos. Como o seu cálculo interfere no desempenho e no desenvolvimento do projeto, etc.
A questão principal é que, todos desejamos reduzir custos de qualquer tipo, tanto os pessoais como o
de empresas. Na área de TI, podemos utilizar o TCO (Total Cost of
Ownership) para nos ajudar a verificar custos e ações gerenciais para
reduzi-los, relacionados a sistemas da empresa.
Dessa forma, o ciclo de vida de um sistema incorpora o ciclo de desenvolvimento do mesmo além do custo operacional que considera os envolvidos em manutenções, tanto corretivas quanto evolutivas.
Estudos mostram que cerca de 50% do tempo gasto em manutenções é gasto
no processo de entendimento do código a ser manutenido [Fjeldstad &
Hamlen, 1983; Standish, 1984]. Isto evidencia a importância de um código
bem implementado e documentado.
Isso mostra o quanto devemos ficar atentos em estruturar o projeto de forma coesa e segura para que, não se perca tempo com atividades desnecessárias que façam com que o projeto possa vir a fracassar.
Para maiores informações:
Bons estudos!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Qualidade de Software
Fala galera, bom dia à todos!
Hoje trataremos sobre um assunto muito importante para a melhoria e obtenção de qualidade em qualquer projeto ou processo de construção de um produto de software, Normas de Qualidade. Devemos entender como funciona, para que serve e como devemos aplicá-las a ponto de melhorarmos a gestão de um projeto como um todo.
Algumas das Normas sobre este assunto são:
ISO/IEC 9126 - Qualidade de Produto de Software
Estabelece um modelo de qualidade com os seguintes
componentes:
- Processo de desenvolvimento, cuja qualidade afeta a qualidade do produto de software gerado e é influenciado pela natureza do produto desenvolvido;
- Produto, compreendendo os atributos de qualidade do produto (sistema) de software. Estes atributos de qualidade podem ser divididos entre atributos internos e externos. Estes se diferenciam pela forma como são aferidos (interna ou externamente ao produto de software) e em conjunto compõem a qualidade do produto de software em si;
- Qualidade em uso que consiste na aferição da qualidade do
software em cada contexto específico de usuário. Esta é, também, a
qualidade percebida pelo usuário.
NBR ISO 14598 - Avaliação da Qualidade de Produto de Software
Oferece uma visão geral dos processos de avaliação de produtos de software e fornece guias e requisitos para avaliação.
Figura 1. Modelo de Organização. |
ISO/IEC 12119 - Pacotes de Software: Testes e requisitos de qualidade
Criada em 1994 para tratar aspectos de qualidade de produtos de software conhecidos como COTS (CommercialOff-The-Shelf), softwares de prateleira.
Série ISO/IEC 25000 - Projeto SQuaRe
Série organizada com abrangência de dois processos principais:
Especificação de Requisitos e Avaliação da Qualidade de Software,
apoiados por um processo de medição.
Figura 2. Arquitetua da Série ISO/IEC 25000. |
O assunto aqui abordado é fonte da prática em sala de aula da disciplina Qualidade de Software ministrada pelo Professor Arilo Dias.
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